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O Rio Tejo corre num primeiro momento, na direcção sul-noroeste, marcando a linha divisória entre Aragão e Castilla-La Mancha, através das províncias de Teruel e Cuenca, respectivamente. Entra depois em Guadalajara a dez quilómetros da sua fonte, recebe como afluente direito o rio da Hoz Seca, que é o seu primeiro grande afluente.
Aqui o Tejo já desce a uma altitude de 1.140 m, depois de ultrapassar vários obstáculos e sofrer alterações.
O seu caudal volta a aumentar depois com as contribuições dos rios Cabrillas, Gallo, Bullones e Arandilla.
O rio atravessa locais de alto valor ecológico, que se encontram protegidos pela sua inclusão no Parque Natural do Alto Tejo, constituído em 2000.
Perto de Zaorejas, o Tejo gira bruscamente e toma o rumo oeste. Deixa à sua direita a aldeia de Ocentejo, onde volta a mudar de sentido, desta vez para sudoeste.
Segue para Valtablado del Río e Trillo, cuja central nuclear utiliza a água do rio como sistema de refrigeração, através do pântano de La Ermita.
Nesta altura, encontra-se com o Rio Cifuentes e, depois com o Rio Ablanquejo.
Antes de abandonar a província de Guadalajara, o Tejo é retido em cinco grandes barragens.
As mais importantes são as de Entrepeñas, nas zonas de Sacedón e Auñón, e a de Buendía, cujas maiores contribuições provêm do rio Guadiela, o último dos grandes afluentes que procedem do Sistema Ibérico.
Neste ponto, o rio desceu já para uma cota ligeiramente superior aos 600 m.
Mais à frente volta a ter barragens:
Aqui o Tejo já desce a uma altitude de 1.140 m, depois de ultrapassar vários obstáculos e sofrer alterações.
O seu caudal volta a aumentar depois com as contribuições dos rios Cabrillas, Gallo, Bullones e Arandilla.
O rio atravessa locais de alto valor ecológico, que se encontram protegidos pela sua inclusão no Parque Natural do Alto Tejo, constituído em 2000.
Perto de Zaorejas, o Tejo gira bruscamente e toma o rumo oeste. Deixa à sua direita a aldeia de Ocentejo, onde volta a mudar de sentido, desta vez para sudoeste.
Segue para Valtablado del Río e Trillo, cuja central nuclear utiliza a água do rio como sistema de refrigeração, através do pântano de La Ermita.
Nesta altura, encontra-se com o Rio Cifuentes e, depois com o Rio Ablanquejo.
Antes de abandonar a província de Guadalajara, o Tejo é retido em cinco grandes barragens.
As mais importantes são as de Entrepeñas, nas zonas de Sacedón e Auñón, e a de Buendía, cujas maiores contribuições provêm do rio Guadiela, o último dos grandes afluentes que procedem do Sistema Ibérico.
Neste ponto, o rio desceu já para uma cota ligeiramente superior aos 600 m.
Mais à frente volta a ter barragens:
- A barragem de Bolarque, situada em Almonacid de Zorita e Pastrana.
- A de Zorita, em cujas margens foi construída a central nuclear do mesmo nome, que foi fechada em 2006.
No município de Zorita de los Canes, rodeia os restos arqueológicos da cidade visigótica de Recópolis.
O Tejo deixa Guadalajara formando uma nova albufeira, a de Estremera, que toma o nome da aldeia madrilena de Estremera. Fonte
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